quinta-feira, 3 de maio de 2012

O que dizemos e o que pode ser dito


"O que se pode dizer pode ser dito claramente; e aquilo de que não se pode falar tem de ficar no silêncio."  Ludwig Wittgenstein

                                                                                                                 
Acho essa frase esplendida. É quando me questiono sobre o modo como nos comunicamos. É certo que a frenética forma que vivemos e a rapidez com que as noticias chegam aos nossos cérebros nos condicionou a um tipo de linguagem rápida, curta e pratica. Mas quantas vezes dizemos o que não se é necessário, quantas vezes perdermos palavras com pensamentos vazios, quantas vezes falamos o que não pode ser dito? É certo que ao pronunciar a frase citada anteriormente Ludwing não estava pensando nos conflitos linguísticos que vivemos hoje. Mas acredito que hoje, muito mais de em qualquer outro tempo precisamos nos questionar antes de abrir a boca pra se quer balbuciar alguma coisa. Não é tempo de falar apenas, é tempo de pensar, de questionar e estudar. Mas isso estamos fazendo tão pouco... A ideologia midiática fecha os nossos olhos questionadores e os condicionam a ditadura da bobagem. A nossa boca se limita a frases monossilábicas e sem conteúdo. O consumismo que tomou conta das nossas mãos nos impede de escrever, apenas compartilhamos mensagens prontas ou palavras vazias. O os nossos ouvidos... calaram a nossa mente. E agora o que nos resta? Compartilhar pelo menos algo que realmente pensamos.

                                                                                                                               

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

O que dizemos e o que pode ser dito


"O que se pode dizer pode ser dito claramente; e aquilo de que não se pode falar tem de ficar no silêncio."  Ludwig Wittgenstein

                                                                                                                 
Acho essa frase esplendida. É quando me questiono sobre o modo como nos comunicamos. É certo que a frenética forma que vivemos e a rapidez com que as noticias chegam aos nossos cérebros nos condicionou a um tipo de linguagem rápida, curta e pratica. Mas quantas vezes dizemos o que não se é necessário, quantas vezes perdermos palavras com pensamentos vazios, quantas vezes falamos o que não pode ser dito? É certo que ao pronunciar a frase citada anteriormente Ludwing não estava pensando nos conflitos linguísticos que vivemos hoje. Mas acredito que hoje, muito mais de em qualquer outro tempo precisamos nos questionar antes de abrir a boca pra se quer balbuciar alguma coisa. Não é tempo de falar apenas, é tempo de pensar, de questionar e estudar. Mas isso estamos fazendo tão pouco... A ideologia midiática fecha os nossos olhos questionadores e os condicionam a ditadura da bobagem. A nossa boca se limita a frases monossilábicas e sem conteúdo. O consumismo que tomou conta das nossas mãos nos impede de escrever, apenas compartilhamos mensagens prontas ou palavras vazias. O os nossos ouvidos... calaram a nossa mente. E agora o que nos resta? Compartilhar pelo menos algo que realmente pensamos.

                                                                                                                               

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